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NÃO ACEITA QUEM VOCÊ É
            Se o profissional NÃO demonstrar claramente que ser parte da população LGBTQIAPN+ é constituinte da condição humana.
NÃO RESPEITA SEUS PRONOMES
            Se você NÃO está em um espaço livre para utilizar o nome e o pronome com o qual você se identifica. Sua identidade de gênero é suprema com qualquer terapeuta.
FOI TRAUMA
            Se o profissional AFIRMAR que a sua orientação sexual ou identidade de gênero é resultado de algum evento aversivo, como abuso sexual, trauma infantil, sua criação ou a influência da mídia. As experiências agradáveis ou desagradáveis da vida não são capazes de definir diretamente qualquer orientação sexual.
FIQUE LONGE DA COMUNIDADE
            Se o profissional estimular que você se afaste de locais com outras pessoas LGBTQIAPN+ ou com apoiadores.
É MIMIMI
            Se o terapeuta trata os seus relatos de discriminação como frescura ou mimimi.
ESTEREÓTIPOS
            Quando o terapeuta não busca combater erros e estereótipos da comunidade e acha aceitável usar expressões como "um homem de verdade tem pênis”, “uma mulher de verdade tem vagina”, “que trans é um homem que quer se passar por mulher”.
Você sempre deve se lembrar que os terapeutas jamais vão tentar mudar seu jeito de falar, sua postura, suas roupas, sua personalidade, seu estilo de vida como LGBTQIAPN+. Ele não vai incentivar que você altere seu desejo sexual, interesse afetivo ou sua própria identidade de gênero para ser aceito.
Fonte: pesquisa presente no livro “Cura Gay”, do autor Jean Ícaro.